O Boca Juniors se valeu do regulamento para ser finalista da Libertadores empatando todos os jogos eliminatórios desde as quartas de final. Campanha absolutamente medíocre de um dos gigantes sul-americanos, mas e daí?
Com um goleiro monstro nas cobranças de pênaltis, o time argentino eliminou o Palmeiras em São Paulo. O brasileiro foi escalado de forma conservadora por Abel Ferreira. Era o 11 que não fazia gol nem tomava gol de ninguém.
Improdutivo, só melhorou depois do intervalo no ingresso de Endrick e Kelvin. Buscou o empate, transformou Romero no melhor em campo, obrigou Rojo, capitão que acredita piamente ter inventado a testosterona, a fazer duas faltas de cartão amarelo, foi expulso.
O Palmeiras esteve perto de virar até o fim, Romero impediu o pior. Nos pênaltis., fez o que vem fazendo, pegou pênaltis e classificou sua equipe à decisão na qual entra desafiando o melhor futebol do Fluminense em plano Rio de Janeiro.
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